quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Último dia de janeiro

minha gente, eu não faço a mínima idéia de quem seja o (a) M. Vaz,
mas não é da minha família

Ao contrário do que diz a musiquinha do Ludovic, meu janeiro não foi o pior dos meses esse ano. Nem chegou a ser propriamente o pior dos meses ano nenhum, acho. Quem é que vai achar ruim o mês em que se tem chuva, férias e viagens ?


Hoje é o último dia de janeiro e eu:

1) Comecei o ano em outro lugar que não fosse essa cidade ou o interior desse estado. Não menosprezando o interior, porque de quando em vez ainda tem alguma coisinha legal e sempre chove. Mas nessa cidade o reveillon é uma *BOSTA* mesmo;

2) Passei na disciplina que mais me atormentou o período inteiro. Não que ela fosse impossível, é que aluno quando não é cobrado na universidade a passa a ter os couros arrancados de uma hora pra outra, estranha, né? Normal. Média 8, ainda. =D

3) Atendi às minhas expectativas de ler ao menos 3 livros esse mês:

* Nós, os jovens (Romance do Espírito Rosângela, psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho);
* Espártaco (Howard Fast) – vale salientar que esse eu comecei a ler em outubro, na minha primeira ida a Sampa. Larguei um pouco e retomei a leitura agora no começo de janeiro, depois que voltei de Natal;
* A Aventura da Reportagem (Gilberto Dimenstein e Ricardo Kotscho) – ainda não terminei esse, mas só são 97 páginas e eu já estou na 53. Não é possível que não dê pra terminar isso daqui a pouco, né?

4) Em vez de só olhar a paisagem de Teresina (sic) no caminho pra universidade ou pro estágio, agora aproveito o tempo para ler ou escutar música. Nunca os 2 juntos. Não que eu não consiga, é que se eu fizer simultaneamente e acabar o livro e os cds, vai ser meio chato;

5) Voltei a estagiar. Mal comecei em um e já fui selecionada em outro. O desafio do mês de fevereiro vai ser manter os dois e ver como tudo ficará para março. Mesmo assim não pretendo desviar do caminho dos 3 livros esse mês também. Acervo aqui em casa é o que não falta. E, se esse milagre acontecer, eu tenho muitos amigos leitores compulsivos, né, Flávio? =D

6) Nunca estive tão perto de mudar de residência. Há 3 anos tentamos e parece que esse ano sai. Portanto, quem for de fora e quiser me visitar aqui em Teresina, já vai ter onde ficar e será muito bem-vindo. =]

7) Já dirijo na chuva novamente;

8) Já tenho viagem agendada pra depois de amanhã.

É, acho que meu ano começou bom. Vamos ver como se desenrola!

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Post ainda por fazer*

Surprise, sometimes, will come around
Surprise, sometimes, will come around
I will surprise you sometime.
I'll come around
Oh, I will surprise you sometime.
I'll come around when you're down...

*Volto depois, com mais tempo, pra terminar. =]

Como prometido, aí vai.

Saudosismo desenfreado

É engraçado como quando eu estou sem ocupação (leia-se no ônibus, sem livro e com um mp4) eu penso em coisas. Coisas completamente aleatórias, sem sentido, que qualquer um pode pensar. Mas, na minha mente, eu desenvolvo um texto, uma crítica a qualquer situação e planejo horrores postar aqui no blog. A graça fica por conta do esquecimento. Eu sempre dou um jeito de esquecer o que ia postar. Até lembro do assunto, mas não consigo discorrer da mesma forma que tinha feito em pensamento. Nem o teclado acompanha meus devaneios.

No início da semana, quando chovia, eu cheguei ao estágio que, pra quem não sabe é a escola onde eu estudei da alfabetização à oitava série, e me senti tomada por um sentimento de nostalgia. Mas era aquele sentimento que me sufocava mesmo, o ar estava pesado, eu não conseguia simplesmente passar pelas coisas sem lembrar de milhões de acontecimentos pelos quais passei naquela escola. Apesar disso, continuo achando que não levei muito dela em mim. De qualquer forma, não se pode desprezar 8 anos da vida.

Passei pelo prédio velho, que hoje está reformado, não muito diferente de quando eu andava por lá, mas um pouco mudado. O chão de cimento que deixava os pés firmes por mais molhado que estivessem, foi substituído por um azulejo escorregadio e pessoas de serviços gerais que passam o pano freneticamente quando a chuva acaba.

A quadra da escola é a mesma. Os mesmo bancos, também de cimento, o mesmo alambrado e as mesmas salas que ficavam por trás. O banheiro também está no lugar. A diferença fica por conta do prédio que passou 5 anos sendo construído e, quando eu saí de lá, ainda era só um monte de concreto e a gente fazia educação física lá embaixo. De vez em quando rolava uma paquera no projeto de escada que hoje dá acesso ao novo prédio, de três andares que abriga terceiros anos e pré-vestibular. Tem até um elevador. A cantina era no espaço onde eu fazia capoeira em 1999.

É, a escola cresceu mesmo e, pela primeira vez na minha vida, depois de 7 anos sem pisar naquele lugar, eu senti saudades. Saudades da escada estreitinha que dava acesso ao andar onde os “alunos grandes” estudavam. Saudades das feiras de ciências e do quanto uma vez eu fiquei louca atrás de uma tv, só porque as pessoas daqui de casa não deixaram eu levar a minha (nem lembro mais sobre o que era nosso trabalho). Saudades das gincanas que eu amaaaaaaaaa (...aaa) va assim mesmo de coração. Pulava e gritava o dia inteiro, passava dias e noites (que pareciam ser infinitos) ajeitando tudo e, como eu estudava à tarde e tinha bem menos alunos que pela manhã, minha equipe sempre perdia. No ano que “a tarde” ganhou eu tava estudando pela manhã.

Saudade da buzina do carro do papai, que era um Santana e só ele tinha aquela buzina. Eu nem me preocupava em ficar esperando do lado de fora do pátio, porque sempre que ele chegava alguém gritava “Natáááália (nesse tempo ainda não me chamavam de Nat), é teu paaaai”. Isso se eu não for contar quando eu ficava do lado de fora e sabia que eu pai tava chegando por causa do farol do carro. Eu conhecia a forma do farol do carro. Não preciso dizer que isso me rendeu um belo problema de vista, né? Não é lá muito saudável ficar olhando pra farol de carro às 7h da noite esperando seu pai chegar.

Ele me pegava todo dia às 19h pra me levar à natação. Como ela começava exatamente nesse horário, eu não teria tempo de trocar de roupa no clube e ia trocando dentro do carro mesmo. Eu sei que já não era mais tão criancinha pra fazer isso no meio da rua em pleno tráfego, mas, como sempre fui tábua mesmo, não me incomodava muito e também nunca percebi que alguém olhasse. Era sempre no banco de trás e o carro tinha fumê (ou não).

Onde eu assistia aulas agora tem câmera, onde eu sentava no recreio agora tem bancos, onde eu jogava capoeira tem uma cantina. Onde eu esperava meu pai chegar, dentro da escola, tem uma escada e onde eu esperava ele chegar, fora da escola, tem um canteiro com muitas plantas e uma grade. Hoje eu vejo o quanto seria cansativo esperar meu pai chegar.

Lembro ainda do quanto o ar-condicionado era gelado nessa época do ano e que foi por causa disso que eu descobri que minha pressão é muito baixa. Ela normal é 10 por 6, mais ou menos. Tinha dias em que eu saía da sala com aproximadamente 8 por 4 e o rosto vermelho e quente, o que fazia minha mãe achar que era pressão alta e esconder todo o sal do mundo inteiro. Dá pra saber também que foi uma época difícil e eu quase morro, né? Hahaha

Mas, quando eu chegava em casa, estava passando a TV CRUJ ou Castelo Rá-Tim-Bum.

Aí ficava tudo bem. E por aí vai.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Carta para ninguém

Quando eu te perdi, não me dei conta de que isso tinha acontecido. Não sabia bem o que eu tinha feito e não entendia as tuas negativas a cada investida minha. Foi uma época ruim, porque eu sentia que tinha a todos e não tinha ninguém. Eu vivia numa época de conflitos internos e externos e gostava de te contar tudo o que se passava, mesmo que estivesses bem longe da minha realidade e dos meus amigos. A verdade é que sempre que eu pensava em um amigo, na minha mente vinha o teu nome. Sempre que eu pensava em palavras boas, lá vinha teu nome novamente afagar meus pensamentos com a certeza de que tu estarias sempre lá.

Eu te mandava mensagens no meio da noite quando acordava de um pesadelo e tu sempre respondias. Quando o dia tava frio (como hoje) nós saíamos pra conversar besteiras e aproveitar o tão curto espaço de tempo em que essa cidade brilha com céu cinza. O telefone sempre tocava, sempre mesmo, qualquer hora que fosse. E aí, eram hooooras de falação de besteira e, ao final, eu sempre desligava o telefone com a impressão de que, por mais que eu mudasse minhas atitudes para me proteger, por vezes me mostrando um pouco má, eu era uma pessoa boa. Não combinávamos em muitas coisas, é verdade. Porém, era isso que dava sentido a tudo. Tu querias ser assim e eu te ensinava a ser assado e vice-e-versa.

Os anos passaram, nós mudamos (e muito) e eu senti muita vontade de te escrever isso várias vezes, mandar pro teu e-mail, te fazer ler a verdade que tu merecias saber pra não me igualar a ti, que me privou dela o quanto pôde. Mas tudo o que eu fiz foi ligar no dia do teu aniversário. Ali eu percebi que não daria o braço a torcer e que nada mais seria como antes. Eu não te mandei o e-mail, não te escrevi a carta, não te comprei presente, não te expliquei absolutamente nada. Só resolvi me proteger de quem viesse depois.

Hoje, eu já não sinto mais nada por ti além de um carinho muito grande pela tua família, que sempre me acolheu e, agora tenho a possibilidade de provar, continua me acolhendo. Não tenho problemas em te desejar uma boa vida, que teus sonhos se realizem e que tu abras o olho para certas coisas e pessoas. Ao contrário do que podes pensar, eu ainda sei o que se passa na tua vida e a minha está repleta de pessoas que te cercam. Seria o destino me dizendo que eu devo, sim, dar o braço a torcer? Não sei. Se for, eu continuarei surda porque eu tenho certeza que isso não quero.

Acontece que tudo volta fantasiado de outros olhos, outros pensamentos, outras más atitudes em relação à minha pessoa. E tudo vai acontecer de novo porque, desde que eu entendi o que havia acontecido, resolvi baixar a guarda logo agora. Só que, assim como foi contigo, eu não consigo deixar pra lá, eu não consigo não conversar, eu não consigo entender que estava certa e fiz tudo errado. Eu não consigo entender que tudo era, sim, volátil demais, e, o principal, não consigo não me arrepender de ter dito as mesmas tantas coisas que um dia escrevi na tua agenda. É! Parece que eu não tinha aprendido ainda.

A minha vida pode não seguir sem os mesmos pensamentos de agora por alguns dias, mas ela vai seguir. Invariavelmente ela segue. Ainda resta carinho, preocupação, zelo, e esperança de que tudo volte, porque eu ainda guardo um pouco disso em mim. Mas é tão pouco que eu já começo a me entristecer com a perspectiva que tenho pra daqui uns dias (ou meses. Nunca anos). Ela é de que outra pessoa vai se transformar exatamente no que tu te transformastes pra mim. Um nick a mais no campo “pessoas aleatórias” do meu MSN.

“Só não vá se perder por aí.”

Eu não sei viver com o egoísmo de algumas pessoas e ponto final.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Quase eu sem cabelo e vestida de azul



Eu disse...

BEM pouco amante!

Das inúteis constatações about love (L)

Nat . diz:
engraçado q qnd a gnt ama, até fazer nada é lindo com o ser amado, né?
Nat . diz:
apesar de que, eu acho fazer nada lindo o tempo todo
Nat . diz:
mas a pessoa que me ama pode achar que isso é amor por ela tbm

Porque hoje eu acordei assim, meio amante.

Mas não muito!

sábado, 19 de janeiro de 2008

Sobre cabelos e cantadas

O chato de você ter um cabeleireiro que não é gay é que a cantada dura exatamente o tempo de um corte e uma escova!

¬¬

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Ano a ano

Na 5ª série eu só me fodia nas notas até que minha mãe descobriu que era porque eu não tinha sido feita pra estudar pela manhã. Fui pra tarde. Mas, o motivo era que o menino que eu olhava tava nessa turma. Mamãe nunca descobrirá.

Na 6ª eu tinha um colega que eu espancava. Todos ficavam horrorizados e ele nunca falava nada. Nem posso dizer que é porque era apaixonado por mim, porque eu era confidente dele e ele gostava de uma das minhas melhores amigas. Acho que ele me considerava mesmo.

Na 7ª nossa turma ganhou medalha de honra ao mérito por ser a turma mais unida, mais comportada e com melhores notas da escola. Foi nesse ano que eu descobri ser afim de um menino (a Sanmya até conhece), que também era apaixonado pela mesma amiga do tópico anterior (bitch?). Conheci a Micarina.

Na 8ª eu me rebelei e pedi mudanças. Voltei pra manhã e virei uma mala sem alça. Foi nesse ano que eu conheci meu primeiro ex-namorado, que meus amigos de hoje se divertem tanto ao ouvir as histórias que eu conto dele. =P Voltei na Micarina.

No 1º ano eu mudei de escola. Foi o ano em que eu mais saí e fiz amigos (?), conheci a Maria Clara, o Giovanni, a Clarissa, o Juarez, o Iago, etc. Todo mundo! Foi o ano em que eu me apaixonei perdidamente pela primeira vez. Quase morro na Micarina.

No 1º ano de novo (sim, eu reprovei) eu tinha um namorado, minha vida se acalmou, eu era estudiosa, e voltei pro turno da tarde. Acho que minha mãe tinha razão. Eu realmente não tinha sido feita pra estudar no turno da manhã. Passei direto. Último ano de Micarina... e com o namorado.

no 2º ano a escola "esqueceu" de me direcionar pra alguma turma e eu fiquei na pior delas, o tal do 2º C. Fiz uma amizade que hoje em dia tá distante, mas foi a única amizade de escola que sobrou (fora os que escolheram jornalismo na Federal). O nome dela é Paula e ela me deixa recados de vez em quando dizendo que tá com saudades (AMO!)

No 3º ano, pra não perder o costume, fui pra sala mais vagabunda de todas. Talvez a pior que aquela escola já teve. Só tinha mala e no meio do ano ainda entrou mais um. Só que eu saí antes dele entrar. Não fui pro turno da tarde, mas fui pra uma turma menor, porque eu queria desistir do vestibular seriado (PSIU) e fazer o geralzão mesmo. Claro q isso não aconteceu. Ainda tava com o mesmo namorado do 1º ano.

Depois eu passei pra Comunicação Social na Federal pra segundo período, peguei uma greve de 6 meses, logo, passei 1 ano coçando o saco. Agora tô com 2 anos de curso e dizem as más línguas que eu me formo no primeiro semestre do próximo. Eu só não sei o que vai ser feito de mim depois.

N.E.: Esse post era pra ter "acontecido" ontem, mas eu fiquei com preguiça e ele só "nasceu" hoje. E isso foi inspirado num relato dela. Não é même, mas sinta-se à vontade pra fazer o seu.

Da arte de ser só

Só queria um pouco de consideração
O mínimo de atenção que fosse
De quem um dia tanto falou
E hoje nada mais mostra

Outrora preencheste espaços
Umas lacunas meio feias, sem graça
Arrancou sorrisos e suspiros
E nada mais restou que um vazio

Vou-me para outro estágio
Esse que vai além de você
Nem chega a ser pra te esquecer
É que, como sempre, cansei fácil

Lágrimas não existiram
Mas, vez por outra a tristeza dói
Não é que tenha faltado a vontade
Eu só esqueci de lembrar de chorar

Com açúcar, com afeto,

Natália Vaz

Fragmento de pensamento, e talvez sentimento, encontrado em meio à bagunça de um milhão de coisas.

P.S.: Eu digo é VALHA pra mim, escrevendo uma coisa dessas! =O

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Vocês sabem o que é Pequi?

Não?

Pois eu tô aqui quase morrendo com tanta fedentina.

Bjsnãomeliguempqeumorrisolenemente

P.S.: A galera da Wiki esqueceu de dizer que isso FEDE pra caráleo! Te dou um milheiro de pequi pra tu cozinhar tudo junto e ver se consegue ficar dentro de casa, infeliz!!!

É numa dessas que você descobre a verdadeira vocação.



Né?


Nunca que eu me lembro de ter escolhido isso e nem queiram saber a dificuldade que foi pra fazer essa seta. Nem jornalista, nem desenhista... vamo é plantar.

Vamos à continuação da enrolação nossa de cada dia.

Estava cá a pensar que posso dar uma sigla pra esse blog, já que se trata de uma expressão. Com o soupagu era meio estranho, porque não era nada, sabe? Era só porque eu queria colocar Pagu e não tinha mais disponibilidade de endereço.

Mas, com esse, eu posso dar uma de plágio do TDUD ou HTP e chamar o meu de ...

EDEV (???) Não, minha gente. É muita cafonice pra um blog rosa só!
Já vejo as piadas do tipo... "nossa, tá com tanto tempo que eu não leio o EDEV... aldo." Não!

*decepção* =/

Eu gosto mesmo é quando eu acho que sou a última das moicanas (ui!) a pegar num caderno pra estudar, e entram 2 pessoas no MSN que fizeram tanto quanto eu.

Pheenas!
;)

Booom, foi assim.

Eu senti uma dor na mão, sabe? Ela vinha só de quando em vez e tal e nunca me abalei.

Só que ela veio essa semana dinovu e não quer mais ir embora, olha que danada.

Aí, ontem, eu tava com a mãozinha enfaixaaaada, coisa e tal. E decidi que seria legal não ter mais um blog que me obrigasse a digitar muitas letrinhas, coisa e tal.

Tá, eu sei que atualizo pouco pra caralho e que não deletei o MSN por causa da mão.

Foi por essa falta de lógica e coerência que eu decidi trazer meu filho de volta.

Mas só porque ele guarda várias fases da minha vida, foi o único que durou mais de um ano, mudou de nome umas 6 vezes, no mínimo, e agora ele é cor-de-rosa!

Daí que quem não quiser ver coisa cor-de-rosa, não entra, taaaahhh???

Bjsnãomeliguemquenãovoumudaracor.

(Suspiros)

O outro motivo é porque eu tenho uma prova quinta-feira, prestei atenção que só nas aulas, tô com uma preguiça master de ler pela sexta vez todos os textos que eu li pra fazer uma resenha semana passada, não tem ninguém no meu msn, desde 11h que eu leio futilidades na Internet, e todas as coisas que eu poderia fazer pra enrolar mais um pouco se acabaram.

Me restou ressuscitar o blog.

Obrigada, Paulo Fernando.



P.S.: Acho que eu gosto do número 6. Será uma espécie de TOC? Porque eu sempre achei que fosse com 8, meu TOC. Se bem que é melhor ter lido o texto 6 vezes (com a próxima que eu vou ler daqui a pouco) que 8, né? Se bem que eu acho que até amanhã às 16h eu já vou ter lido exatamente 8 vezes. oO

Tchau, até o próximo post daqui a 5 minutos.

O que não é a falta do que fazer, não é mesmo minha gente?

Esse é o sexto nome? hehe

*-)

Minha gente, eu só queria saber o porquê deste template ter o nome de "Ms. (?) Moto". Só isso.

Aí o cinza é o Mr. Moto e o verde é o Son of Moto. Ah sim.

Houston?

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

I'm bringin' sexy back. Yeah!

ÊÊÊ... será que alguém ainda lê mesmo essa budega?

Se sim, FELIZ ANO NOVO, minha gente!!! Eu tardo mas não falho.

Anyway, não venho aqui dizer nada de interessante. No mais, só pra mostrar que eu não morri e que minha vida social noturna está mais que abalada, uma vez que temos uma piauiense desprovida de cérebro no Big Bosta Brasil. Claro que não perderei por nada a pessoa que mora na França e escreve EuroUpa. Plagiando as pessoas do TDUD, "oi, super te dou um livro de Geografia?" Diversão de graça em horário nobre, minha gente! Nunca serão, hein?

Sem resoluções de ano novo! Não vou fazer regime, mas pretendo entrar na academia =x. É sempre no mês de março, people. Eu entro em março e em junho estou quase entrando em depressão. hehehe Claro que esse ano não vou fugir à regra.

Beijosmeliguemqueagoraeuvoumudarmeulayout!