domingo, 29 de abril de 2007

SICK

Eu sou a mais deprimida das pessoas. Domingo à noite, ninguém no msn, namorado vendo jogo, amiga no cinema (!), sem coments no post passado e eu aqui, com essa conexão mega %$#$%&¨* que, graças a não sei o que, me deixou atualizar o blog agora.

Mas meus amigos estão todos vindo comer feijoada. TO-DOS!!! Agora já não sou mais tão deprimida. ;D Morram de inveja!!! (quem mesmo?)

sábado, 28 de abril de 2007

SOBRE TODAS AS COISAS

É bonito quando se vê a felicidade em coisas mínimas. Mesmo tendo um trabalho enorme pra fazer, acordar cedo todos os dias, fazer milhões de coisas, andar de ônibus sempre e morando longe como moro, é quando chega o sábado que eu vejo a importância disso tudo na minha vida. A rotina transforma coisas que normalmente seriam casuais, uma saída entre amigos, em coisas muito significantes. Não é só sair, chegar, comer e ir embora. É sair, chegar, conversar, brincar, comer, encher (a barriga e o saco alheio) e voltar. Na volta rir, brincar, rir de novo, chorar de rir e perceber que uma situação daquelas só acontece uma vez a cada dez anos.

Nisso eu vejo o quanto precisava de amigos novos, porque os velhos (alguns) já só me traziam mágoas. Com os novos as mágoas passaram e eu descobri que guardava tudo pra mim porque não tinha outra fonte pra substituir o carinho das pessoas que, de certa forma, foram embora da minha vida. Então agora eu posso dizer com plena certeza que tudo passa, e o que vale é aproveitar. Acontece que cair na real antes de acontecer, comigo, não funciona. Aproveito o máximo, amo, brinco, quero viver aqui pra sempre. Mas as pessoas têm suas vidas, elas têm que seguir. Eu mesma tenho planos, que se derem certo, terei de largar tudo, inclusive as amizades. Mas eu continuo insistindo que a amizade em mim não é volátil. Eu posso passar anos sem ver algum amigo, mas sou capaz de recebê-lo com o mesmo abraço caloroso de anos antes. É tudo uma questão de sentimentos. Nas outras pessoas eles costumam mudar, em mim não. Não sei dizer se chega a ser bom ou ruim. Mas o que quero, de novo, é que isso não acabe, e se tiver de acabar, que demore muito, ainda.

Pela primeira vez na vida estou tendo uma sensação de solidificação. Talvez ela seja enganosa, mas enquanto ela existir em mim, aproveitarei. E que ninguém ouse desfazer isso.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

EXPLICAÇÕES

Eu só queria ressaltar que não estou postando ultimamente porque passo o dia fora, e quando eu chego em casa MEU COMPUTADOR NÃO ACESSA MEU BLOG nem o Fotolog (revelação bombástica, hein? Mas ainda não sucumbi ao orkut. hehehe) Então na casa do Ennio, depois do almoço e a 5 minutos de ir pra Universidade, eu não tenho boas idéias... drogas! Eu poderia postar uma foto aqui, né? Mas aí eu ficaria pensando "pra que serve o Fotolog?" Então eu não posto aqui, ok? E nem lá...
Ai que crise.
:O

domingo, 22 de abril de 2007

TRÈS BIEN



- Merci beaucoup!

-De rien!

C'est un bon commencement... ;)

sábado, 21 de abril de 2007

PARA O BLOG II: COMO VAI A VIDA

A minha vai bem, obrigada. Pensei que seria mais "hard" estagiar e levar a frente 7 disciplinas. Tá, eu tranquei uma... mais pelo horário que qualquer outra coisa. Não rola assistir aula até 21:30 e depois voltar de ônibus pra casa. Tenho o apoio muito importante da casa do Ennio, que me possibilita tomar banho, almoçar e ainda tirar um cochilo despois do almoço. A vida poderia ser mais difícil, é verdade; mas também poderia ser mais fácil! hehehe

Hoje, enquanto esperava o ônibus, observei as pessoas (mulheres) do serviço público aqui em Teresina. Elas têm um biotipo (na minha mente) e não existem exceções. São de porte médio, tanto na altura quanto na largura, geralmente usam sandálias plataforma e calças num estilo meio social, coisa e tal. Usam jóias (muitas delas, principalmente anéis e pulseiras) mas andam de ônibus. Mas, talvez, o ponto mais comum entre todas seja: atendem mal!

Agora, saindo de Teresina... o seviço público brasileiro parece mais um favor de pessoas mal educadas do que emprego de pessoas necessitadas.

Isto me acompanha desde o dia em que precisei registrar um B.O. por ter batido o carro. Estava engasgada com a falta de educação com a qual eu e meu pai fomos tratados na delegacia central daqui de Teresina ( e foi até homem ). Nós não pedimos favor e não temos culpa da sua deficiência em nos fornecer informações mas, mesmo assim, o velho gritou, berrou e, quando descobriu que estava errado, tentou achar concordância em... mim e no meu pai!!! Tá, eu não fui tão lady quanto o meu pai foi gentleman. Às vezes é difícil deixar passar mas, na maioria delas, eu tento. Um dia eu coloco o diálogo ocorrido naquela situação. Mas fica registrado aqui:

Não importa quão ruim seja teu emprego. Tratando as pessoas bem, estarás fazendo um bem a ti mesmo.

De resto só planos, sonhos e muito trabalho pela frente! ;)

sábado, 14 de abril de 2007

O TEMPLATE

Ahh... gostei desse estilo tudo-alinhado-à-direita.
Vocês não?
Então tá!

quinta-feira, 12 de abril de 2007

PARA O BLOG

Ele junta saliva no canto da boca e tem um olhar meio psicopata. As roupas são normais, posso assim dizer. Mas faz uma cara de bobão e gesticula compulsivamente. Ah, os gestos... ao mesmo tempo em que expressam a empolgação por profundo conhecimento em certo assunto, expressam também insegurança. A risada é curta e estridente, confirmando toda a psicopatia inerente ao ser. Enxerga bem, de perto, e muito mal, de longe; e isso provoca um movimento tira-e-bota (!) óculos que quase chega a me irritar, de tão insistente. É um misto de brutalidade e falta de educação com bom humor e amizade. É um simulacro, SIMULACRO, SI-MU-LA-CRO!!! Uma tal de falta de juízo.

Eu acredito na falta de juízo!

domingo, 8 de abril de 2007

A CRISE EXISTENCIAL E O NOME DO BLOG

Eu sei, eu sei. Tenho problemas com nomes de blogs. :( Decidi por este e me abstenho de explicações, ok? hehehe

*Ai que post pequeno!

quinta-feira, 5 de abril de 2007

IRREVERSÍVEL

Já registramos o B.O na delegacia central (transtorno que poderia ter sido perfeitamente evitado se o tivéssemos feito ontem) e agora aguardamos contato do seguro pra sabe como tudo fica. Fui trabalhar de ônibus e tive que caminhar 10 quarteirões (pra ir). Good! Minha semana já começou bem.

Ele está na oficina, esperando uma liberação do seguro. Alguns amassados na lataria, uma lanterna quebrada, e muito tempo de espera pros seus donos ele proporcionará. Quando foi ligado, ele respondeu com um barulho estranho, e acharam por bem desligá-lo e empurrar mesmo. Simples, saiu no empurrão, mas não veio pra casa, e sim a uma oficina.

Depois de mil anos de espera, a perícia chegou. Um dos policiais tinha um jeito estranho, que me pareceu muito com jeito de pessoas que aceitam propina, e que acham um saco estar trabalhando num domingo às 20h. Mas enfim, foi contra a minha vontade que chamaram a perícia. Por mim teríamos ido registrar B.O no centro mesmo, já que a polícia civil está em greve (droga... logo nesse fim de semana!).

Fomos bem recebidos na casa da dona do carro ‘vítima’, até suquinho de caju nos trouxeram. Disponibilizaram também o telefone, já que o belo do seguro não aceitou minhas ligações de celular. NÃO ERA A COBRAR. EU TINHA CRÉDITOS! Mas meu pai quebrou um galho e ficou me instruindo por telefone mesmo, já que não tem outro carro na minha residência. Quando saímos dele, ainda não sabíamos o que tinha acontecido de fato.

Estava chovendo, o vidro embaçado e o barulho foi ensurdecedor (junto com o susto, que não só me ensurdeceu como me cegou). Ficamos ali mesmo, na rua, na chuva (mas não numa casinha de sapê! Hauahuah), esperando que o dono do outro carro aparecesse do nada, já que não tinha bar nem nada com movimento em pleno domingo à noite por perto do que chamaremos de pequeno imprevisto. Descobrimos 5 minutos depois que o carro era de alguém que trabalhava na clínica que estávamos na porta e que, coincidentemente (ou não), mora do lado do local de trabalho.

Andando alegremente numa avenida da Teresina, no domingo, às 20 da noite, sem enxergar absolutamente nada através do vidro do carro, me deparo com algum obstáculo duro o suficiente pra me fazer socar o vidro com o dedo indicador, o Ennio quebrá-lo com a cabeça e o Rafael sair com algumas escoriações. Foi assim que terminou meu fim de semana que antecedia minha viagem a Fortaleza na tarde desta quarta-feira.


Sim, eu bati o carro!