quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

PRA DESCONTRAIR

adelaide diz:
acabei d efalr com a mae do enecom
adelaide diz:
\0/
Natália diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Natália diz:
quem é a mae do enecom
Natália diz:
nem sabia q o enecom tinha família
Natália diz:
:OOOOO
Natália diz:
q bafão!
adelaide diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adelaide diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adelaide diz:
idiota
Natália diz:
oxente!!!
Natália diz:
!!!
Natália diz:
ahh
Natália diz:
tu falou com a TUA mae
Natália diz:
sobre o ERECOM, né isso
Natália diz:
?
Natália diz:
eu JURO q nao tinha entendido
Natália diz:
juro msm
Natália diz:
entendi agora
adelaide diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adelaide diz:
mermaaaaaaaaaaaaa tu ta lenta
Natália diz:
sanmya filha
Natália diz:
olhe a sua frase
Natália diz:
vc quer q eu vire adivinha
Natália diz:
acabei d efalr com a mae do enecom
Natália diz:
do enecom q tu diz é SOBRE o eRecom
adelaide diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Natália diz:
e a mae é tua
Natália diz:
:O
Natália diz:
como tu queria q a percepção fosse assim na velocidade da luz...

As minhas amigas são um barato. hohoho

Além da enxaqueca, não fui pra academia, dormi até agora e vou asilar até não querer mais aqui nesse computador. Aula do Iônio já virou utopia e existem muitas coisas para as quais eu não sei a resposta. hehehe

Ennio pra 1º lugar em Filosofia, Iago em 9º lugar pra arquitetura, Erlon em penúltimo lugar pra Contábeis e Priscilla em não sei qual lugar pra Educação Física. Tudo na UFPI. Tenho medo de vocês, hein? Vida longa às festas e agora vai todo mundo ser viado na UFPI. Tem coisa melhor nãããããããão paiii!!!! ;DDD

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

NADA...

Sem pensamentos hoje.

O que faço quando estou sem pensamentos?

Converso. hehehe

Quando não penso, falo.

Ontem pensei em tantas coisas que quase perco a parada do ônibus. Depois achei direitinho.

Ia calada sim.

Pensei no quanto estou atrasada na universidade.

Pensei no quanto minhas relações são instáveis.

Pensei no quanto devo aprender a lidar com seres humanos, embora já tenha aprendido um bocado.

Na carta de 2 páginas que não enviei.

No episódio triste que vou ter de descrever.

Nos trabalhos interminados que tenho que terminar.

No livro que não estou lendo.

Na agenda na qual não estou escrevendo.

No curso que não estou fazendo.

Nas pernas que quero deixar bonitas.

Na relação que não tem nada de mais.

No amigo que foi embora.

Na saída de sexta-feira.

No primo que, até então, eu não sabia que tinha chegado.

No novo affair.

No suco que ia tomar... e tomei.

No sol que não posso pegar.

No desodorante, escova e protetor solar, que esqueci de levar... mas acabei dando um jeito.

Nos DVD's que, até então, não tinham chegado.

No resultado do vestibular.

No remédio que tomo na hora do almoço.

No outro remédio que tenho que comprar (não sou hipocondríaca, apenas faço um tratamento).

O hidratante tá acabando.

O caderno vai dar pra mais 2 períodos.

O projeto de pesquisa tá definido.

O começo da noite dos meus sábados agora é comprometido.

Converso muito com meu pai.

Preciso ter paciência.

Na academia tem muitas muriçocas.

Tenho de fazer as unhas.

Gosto muito das minhas amigas.

Amar parece, agora, superficial demais.

Acho que é só.

Agora eu faço amigos através do blog.

Pra que coisa melhor?

sábado, 27 de janeiro de 2007

A PARTIDA

Não disse tudo o que pensei, nem o que queria. Tenho medo de me decepcionar. Se sempre tive apego a alguma coisa na vida, foi às pessoas. Me apego fácil, de um jeito quase inocente, e tudo deixo passar. Entristeço, enraiveço, enlouqueço à procura de por quês, e quando não os acho, simplesmente deixo passar. Guardo o que há/houve de bom. Se me faz bem, não sei. Para não lidar com decepções, guardo tudo pra mim, de uma forma quase egoísta, porque sei que as pessoas gostariam de saber o que estou sentindo de bom com relação a elas. Guardo porque sei que elas só quereriam saber o que se passa de bom, o de ruim de qualquer forma terei de guardar pra mim, como sempre foi. Na dúvida guardo os dois. Querendo saber, me pergunte.

Sou capaz de dizer mais a quem menos me interessa, e aos que me interessam eu calo. Calo e me arrependo (ou não). Todo pisão em falso eu assumo o risco daqui pra frente; por ter calado. São as tais consequências. Alguém tem que arcar com elas. Se eu falo e você sabe, você não pode me magoar. Se eu calo algo que você quer saber, você não tem obrigação de manter o vínculo, uma vez que não sabes.

E mais um se foi - esse eu espero que volte - ganhar asas e alçar vôo, vôo alto... que um dia pretendo alcançar. Foi ser bonito, ser feliz e, acima de tudo, deixar uma porrada de gente feliz com a presença dele sem a qual ficamos e agora apenas lamentamos. É um lamento feliz (se é que existe essa modalidade de lamento). O lamento por ter dito: 'ah não vou te dar tchau porque vou ter ver no aeroporto', e quando chegamos lá... 'blau' soa longe: o vôo foi antecipado e ele já entrou. Economizamos lágrimas e rezamos pra o avião não cair, mas a segurança e o abraço de despedida, agora ficam pra chegada.

Já começastes a fazer falta antes mesmo de ir embora, quando naquele ambiente escuro, apertado e maravilhoso, escutamos sem ti Maps, Superafim, Deixe-se Acreditar, Erase/Rewind. E eu esqueci que minha conta tava estourada e resolvi te ligar. Nem sei se atendeu ou se caiu na caixa postal, mas eu liguei. Liguei porque lembrei que tu gostarias de estar lá.

Saudosismos à parte
- deixo isso pra tua família daqui, que a essas horas deve estar com um vazio muito maior que o meu- sinto-me na obrigação de sempre estimular a partida. Não podemos ser seres viciados. Todo tipo de vício é burrice, principalmente quando as oportunidades chegam até nós sem que tenha havido muito esforço da nossa parte. São oportunidades que até podem voltar, mas o tempo não. A hora é essa! E você fez certo. Muito certo.

É como eu disse antes... melhor imaginar como seria se tivesses ficado, que imaginar como seria se tivesses ido. Por aqui tudo é mais previsível, já por lá...

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

APARÊNCIAS

Isso aqui tá tão rosa!

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

ENTÃO É O TEMPO

Eu ODEIO essa minha submissão ao tempo. É sempre estar preocupada com o que vai ou não dar tempo fazer, estabelecer sempre planos e metas com tempo restrito para realização, e depois sofrer por não ter dado tempo. Eu luto tanto pra não escrever palavrão aqui, pois acho muito feio essa coisa de se expressar violentamente. Acho isso falta de vocabulário e de gosto. Mas a única coisa que eu tenho vontade de falar (observe!!! eu tenho VONTADE, e não é a única palavra que me expressaria agora, tá?) é um CARAAAAAALHO!!! PORRA. QUE SE FODA O TEMPO. Ou, de um jeito mais polido, tenho que parar com essa mania de digladiar comigo mesma por um motivo que não posso controlar. Viu? Eu também sei ser educada e polida, e pra mim, falar palavrão em vez de me expressar, é mera escolha. Dentre as poucas coisas às quais estou apta, escrever (bem) é uma delas. Dá licença?

sábado, 13 de janeiro de 2007

PAROFA /ANGO

É. Tenho que admitir. Parofei meeeeeesmo. E parofaria bem mais se não me tivessem privado da diversão. ;DDD Claro que parofaria num hospital ou coisa que o valha. Mas valeu a noite, valeu a companhia e agora me divirto no leite (com a Raquel) ou na água mesmo (sozinha).
Mas pagou hein. Perdeu quem sempre quis me ver cantando a música das preparada e das popozuda e com o cabelo pingando. (Sim, meu cabelo, a resistência em forma de fios, MOLHOU QUE PINGOU!!!) Maaaas, aqui estou pra contar a história. Não aqui, claro! ;D

POBREZA

Foi quarta-feira, na aula de Comunicação Gráfica, onde o professor mostrava o cartaz de uma propaganda publicitária feita pro SETUT. No busdoor, aparecia uma criança segurando uma correntinha de ônibus pequenos, feitos de papel. Depois de uma aluna ter observado que a mão da menina era feia e que a menina tinha cara de pobre (sim, eu escrevi CARA DE POBRE), o professor solta a seguinte pérola:
- É! Vocês tem que entender, que fazer uma campanha dessas é muito complicada pra nós. Porque geralmente nós fotografamos as pessoas que andam mesmo de ônibus.
(Ótimo! Se a propaganda é voltada pra esse público, nada mais justo)
Cont...
- E é um tanto complicado, assim... é complicado né? Vocês sabem. Encontrar alguém BONITO em ônibus.
- Geralmente quem anda de ônibus é feio mesmo.
(!!! Como assim mané? Tu dá aula em um curso de Comunicação Social, numa Federal, e chama geral de feio???)
Ainda bem que, fatidicamente, eu estava de carro. Pude passar de bonitinha. Há!

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

O LIMPADOR DE PARABRISA

No meio de um chuva torrencial, mas muito torrencial mesmo, meu pai liga muito preocupado porque eu estava de carro. O diálogo foi esse:
-Natália, blábláblá (que eu não entendi), no 6, porque quando molha pode não funcionar muito bem.
-Tabom pai. O limpador do parabrisa no 6, né? (Isso foi dito com a enorme dúvida se existia ou não o 6 nesse limpador).
-OS FREIOS MENINA!!! FREIOSSS!!! NA CHUVA ELES NÃO FUNCIONAM BEM. TEM QUE FREAR UM POUCO PRA SECAR, SENÃO DESLIZA!!!
-Ah, tabom. hehehe. Os freios, claro!!!
Uma surdez congênita irreversível.

I WISH I COULD BUY BACK

Péssima, de mau humor e impaciente. Favor se alguém me vir dirigindo por aí, favor não atravessar a rua na minha frente. NEM NA FAIXA!!! E NÃO!!! Eu não estou de TPM e não quero conversar sobre o que me aflige, porque nem eu sei. E nem quero 10 minutos de analista porque eu não preciso. E nem estou afim de ser delicada e pessoa boa e educada hoje. Quero mesmo é mandar todo mundo que me stressa praquele lugar, que não citarei aqui por questão de estética. Não quero escrever, não quero ler, não quero ouvir nada nem ninguém. Não quero ir pra UFPI, não quero assistir nem dar aula. Não quero mais nada. Quero ser um vegetal!

domingo, 7 de janeiro de 2007

COMENTÁRIOS

Eu gosto da Sanmya porque ela comenta todos os posts. Nem que seja com um 'ow'. ;D

sábado, 6 de janeiro de 2007

CABELOS

Não, não é um posto sobre a beleza dos meus, vossos, nossos cabelos. É que estou pelos cabelos mesmo, ou seja, em tempo de ter uma pilôra, ou seja, muito, muito, muito lascada. O tempo, de novo, me perseguindo e eu sendo vítima dele. É uma droga essa coisa de morar longe porque eu acho que não dá tempo fazer nada por causa do tempo que eu vou passar no ônibos indo e voltando de abc... A verdade é que se eu morasse perto de tudo, talvez tivesse que ir a pé e isso é contra minha religião. Principalmente aqui em Teresina, que não se caminha nem 2 metros sem derramar três litros de suor. E isso é, ainda mais, contra a minha religião. Mas ela está, aos poucos, está se tornando mais liberal. Imaginem... a 4 meses atrás, academia também era contra a minha religião. ;D Se duvidar, nem tempo de arrancar os cabelos eu tenho. É aula, academia, universidade, e ainda gasto pensamendo (ou seja, tempo!) pensando em estágio. Trabalhar ou não trabalhar? Eis a questão. Amanhã é domingo e não pede cachimbo, muito menos o cachimbo é de ouro. Se fosse ainda ia. E nem tem pé de cachimbo também. Vou ler meu livro, que ainda não cheguei na metade. Mas tá perto. E considerando-se que ainda não estamos na metade do mês (só estamos perto), se continuar no mesmo ritmo, dá pra começar a ler outro ainda em 1º de fevereiro. MORRAM!!! Vou ler mais de 12 livros esse ano. Sou muuuito cool intimista.

DOIDA POR QUÊ?

Só porque eu tenho um amigo imaginário e só converso com ele em inglês? É que eu sou superior, e até meu amigo imaginário é estrangeiro e eu sei falar a língua dele. Senão não seríamos amigos. Mas quando eu voltar a estudar francês, vou expandir as fronteiras imaginárias. Esperem!

INCERTEZAS

Ele sempre procurou um sentido verossímil para todas as coisas da vida e com essa relação não foi diferente. Era por demais inverossímil. O amor, a cumplicidade, a compreensão entre eles era absoluta, inteiramente absoluta. Ele lembra com carinho do dia em que a conheceu. Aquele rosto em meio a tantos, aquele amigo querendo chegar primeiro, aquele clima juvenil, na época em que a idade é mais favorável ao corpo e aos pensamentos. Chegou sem pedir licença, com um jeito cativante e apaziguador de várias situações. Aquela menina prometia. Desenvolta, sorridente e muito tagarela, ela percebeu os olhares e foi-se chegando de um modo que ele percebesse a deixa. Ela não sabia, mas seria sempre assim, ele olha e ela dá uma deixa. Passaram a noite assim. Os dias se seguiram e eles trocaram cartas. Sim, cartas! Daquele jeito bem antigo. Foram 5, 10, quem sabe até 20 cartas. Elas eram verdadeiras e cheias de amor, um amor quase infantil, um amor que não exige muito do outro, que por si só se sustenta, apesar da distância, tanto geograficamente como ideologicamente. A menina escrevia banalidades e ele adorava ler aquelas cartas cheias de verdades. Eles saiam e se entendiam bem. As ligações eram durante a madrugada e duravam horas. Não era permitido em outro horário, porque de madrugada todos dormem e eles sentiam que o mundo inteiro era só deles por um longo tempo. E foi assim durante muito tempo até que a menina começou a sonhar. Sonhou alto, foi lá e realizou. Mas pra isso teve de abdicar do amor dele e não fez questão de recuperá-lo. Foi como se ela tivesse feito juras de amor e no dia seguinte já não lembrasse mais. É estranho, e isso foi a única coisa para a qual ele não achou um sentido verossímil, por mais distante que possa ser. Ele pensa, hoje, uq poderia ter sido tudo diferente. Ela abriu mão de seu amor e poderia não tê-lo feito, mesmo sem abrir mão de seu sonho. São escolhas que caminham por estradas diferentes... e opostas. Amar ou não as pessoas verdadeiras? Acontece que no seu sonho, a garota construiu um mundo do qual ela não quer sair, e conheceu pessoas que não estão distantes. Nem geograficamente nem ideologicamente. Talvez ela tenha feito a escolha mais cômoda. O que ela não sabe, é que magoou muita gente e isso não volta mais. O menino lamenta, mas não faz disso um drama mexicano. Deixa-se levar é o que faz pra tentar esquecer. Deixar-se levar com o que ele tem ao seu alcance, que não é ruim. Já não existem mais as cartas, nem as ligações. Nem torpedos eles trocam. Vai entender o sentido pra isso.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

PORRA!

Ah carái. Sem tempo, sem paciência e sem saúde o suficiente pra atualizar isso aqui, mas é mais forte que eu. ¬¬

Essa semana meu sistema imunológico teve uma baixa sem precedentes. Griiiiiiiiiiiiiipe, meu amigo. Das violentas. ;~ Só não fiquei de cama porque a gripe veio na época errada e agora eu já não posso mais me dar ao luxo de simplesmente dormir. Hoje não fiz o trabalho, nem vou fazer amanhã, nem depois (que é o dia de entregar). Tô fu...

Passei a semana inteira com uma dor de cabeça dilacerante (isso porque junto com meus 20 anos vieram também as 'ites' e a enxaqueca. Mereço, mereço) e com várias coisas pra pensar, ainda por cima. Pelo menos estou conseguindo cumprir direitinho a meta do livro. Das 756 páginas já derrubei quase 200, em 3 dias.

Bom, tirando isso, só os planos de passar o carnaval em Guaramiranga-CE (lá sai fumacinha da boca, de tanto que é frio à noite) e de dar aulas particulares essa semana (sim, o desespero e a liseira tomaram conta de mim :O é preciso trabalhar algum dia na vida e enquanto o estágio não vem...) e na outra. E talvez no final de semana aconteça algo de interessante pra eu colocar aqui, porque a semana está especialmente monótona.
Então é. Vou dormir. ;*

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

A MANHÃ

Holla. Só hoje de manhã fiz o serviço de uma semana. Dos exames de sangue posso dizer que o teste de gravidez deu negativo (grande novidade) e o colesterol deu alto (outra enorme novidade), de resto eu sobreviverei pra passar 6 meses tomando roacutan. Morram de inveja porque eu vou ficar com a pele linda, lisa, leve e branca. Uma cútis da monarquia inglesa, quase. Só me faltarão os olhos de safira. Sem mais delongas, até de noite porque eu vou ser gente e estudar a tarde toda na UFPI.
O TRABALHO DO SILVEEEEEEEEEEEEEIRAAAAA!!!!!
Vou me descabelar.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

MOLOCH

Assisti e não gostei. Pra quem se interessar, está aqui a sinopse.
Ai ai. Mais um dia inútil na vida e agora eu vou tentar ler um pouco do livro que escolhi pra ser do mês (com 756 páginas ¬¬ ) e depois dormir porque amanhã o dia começa cedo.
;*

A NOITE DA VIRADA

Todo mundo ficou aqui em casa mesmo, feliz, alegre e saltitante - sem peru -, esperando o ano entrar. (Que feeeeio, Natália)

Pois bem, passamos a virada do ano na casa da vizinha, com muita comida, muita gente, presentes e um espumante doce bagarái!!! Mas eu e o Ennio conseguimos terminar de beber os nossos. Depois disso, como bons aventureiros que somos, decidimos que a noite tinha que terminar num bar bem sujo, bem chinfrim mesmo, no centro da cidade. Agora podem imaginar o naipe do bar que se encontra aberto, na noite de reveillon, no centro teresinense... meu Deus!!! Podem imaginar uma coisa suja. Imaginaram? Agora diminua o tamanho da coisa e multiplique a sujeira, beleza? Éééé... eu quando quero ser legal, sou legal mesmo. Tirando o fato de eu ter estacionado o carro na calçada da macumbeira - que, por sinal, possui um CrossFox novinho - e ela quase ter feito um despacho na gente, em vez de simplesmente pedir pra tirar o carro, a noite foi legal. Até planejamos ir a um bordel. BOR-DEL? Que é iiiisso??? Casa de conveniência-bar. Só que, como lá é tudo absurdamente caro, eu estava lisa (porque pra beber num bar muito sujo do centro não precisa de dinheiro algum) e arrajamos broca e bera 0800 numa residência amiga, feliz e legal, deixamos este plano pra outro dia, para que nossa amiga ClarissaPoty possa nos acompanhar, não é mesmo, minha gente???
Bom, nosso querido amigo Juninho nos deu a honra de sua presença com um litro de vinho - muito bom, por sinal - e fomos muito bem recebidos por Thânia (a anfitriã). Depois a minha velhice, misturada com gripe e sono, me atacou e eu pedi penico às 3:30 a.m. Dormi, acordei, fiz o que as pessoas normais fazem todos os dias e cá estou contando esta maravilhosa história de fim de ano. Se a macumbeira, da qual esqueci a alcunha, não me jogar uma praga muito forte e muito venenosa, meu ano será bom e espero continuar várias coisas que comecei em 2006. As amizades, o curso, os projetos, a força de vontade, e acima de tudo, espero não me arrepender de nada. Que meus amigos continuem gostando de mim, que meus pais continuem maravilhosos e que o namorado continue viado... ops... maravilhoso!!! ;D
É isso aí, um vendedor de flores pra vocês, no mais legal estilo Natália de ser. Leia-se: fudida e mal paga porque tem milhões de coisas pra fazer essa semana, e o ano mal começou, hein? QUEM AÍ VAI DIZER QUE JÁ FEZ O TRABALHO DO SILVEIRA, HEIN, HEIN??? QUEM OUSA... QUEM TEM ESTA PRETENSÃO??? E a Jaqueline nunca me mandou trabalho por e-mail nenhum. Inshalá!!! Muito ouro pra mim e preguiça pra ela, no caso!

Ano novo Blog novo.

Pronto, está aqui mais um, dos 1.000 que tenho, pra contar as loucuras, não receber comentários e pra ser pouco lido. Fazer o que, né? Meu público leitor é bastante seleto. Há! Posso começar a descrever aqui todas as maravilhas do blogger novo, que eu, particularmente, estou amando. Só em não precisar mexer mais em HTML pra deixar o bicho apresentável, é a 9ª maravilha do mundo. E aqui estou com o projeto de escrever mais e falar menos. Ficar sem beber refrigerante é que vai ser o verdadeiro tormento.